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Aval: serviços favorecem os potenciais da fazenda, com foco na qualidade da produção


Há mais de 10 anos, a AVAL promove serviços, pesquisas e inovações para que a qualidade da carne bovina supere, cada vez mais, as exigências do mercado. Pioneira na ultrassonografia de carcaça no Brasil, uma das suas principais frentes, a empresa segue o objetivo de oferecer aos criadores soluções tecnológicas, que possam impulsionar o desempenho do confinamento, desenvolvimento de produtos e os projetos de melhoramento genético do País.

A empresa está localizada em Goiânia. Além do administrativo, o local abriga o Centro de Referência de Tecnologia de Ultrassonografia (CRTU), que busca fornecer dados precisos e confiáveis aos programas de melhoramento genético; treinar os técnicos através de um sistema rigoroso de credenciamento; avaliar e selecionar os aparelhos e softwares utilizados para garantir a excelência dos serviços prestados; monitorar a qualidade das imagens; capacitar e atualizar a equipe.

Dentre os serviços que realiza, como a eficiência alimentar residual por meio do CAR (Conversão Alimentar Residual), acasalamento dirigido e o desenvolvimento e coordenação de projetos de pesquisa para bovinos de corte, a ultrassonografia de carcaça é um dos destaques da Aval. “Somos pioneiros nessa técnica. Considero-a essencial para a seleção de animais com qualidade de carne superior. Através dela é possível fazer um levantamento sobre determinadas características do rebanho. A ultrassonografia também é interessante no monitoramento da musculosidade e grau de acabamento dos bovinos, sendo a melhor maneira de predizer nos animais vivos as características de carcaça importantes para a produção e melhoramento genético”, avalia Fabiano Araújo, sócio da marca.

Em relação à ultrassonografia, Araújo explica que a Aval atua em parceria com programas de melhoramento genético e associações de raças. Atualmente, os programas utilizam Área de Olho de Lombo (AOL), gordura subcutânea (EG), gordura subcutânea sobre o músculo biceps femoris (EGP8), além da gordura intramuscular ou marmoreio. “Esse processo de avaliação é feito em duas etapas: trabalho de campo e análise laboratorial. Essas avaliações são realizadas por técnicos rigorosamente treinados e credenciados pela a UGC (Ultrasound Guidelines Council), instituição americana que certifica os técnicos no Brasil.

Araújo reforça que a ultrassonografia é importante para os programas de melhoramento e associações, porém quem mais sente os benefícios da tecnologia é o selecionador.  “O maior impacto desse serviço está no aumento/melhoria da produção na fazenda. As informações de ultrassonografia podem complementar as avaliações realizadas, rotineiramente, e contribuir para a tomada de decisão do criador, visto que os dados serão mais coerentes, precisos e compatíveis aos objetivos do sistema de produção. Observo o uso da ultrassonografia de carcaça um novo marco no processo de inovação tecnológica da pecuária de corte nacional”, classifica Araújo.

Parceria ANCP

Desde a sua fundação, a Aval é parceira da ANCP (Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores). As informações de carcaça feitas pela Aval e Associação possibilitaram formar um banco de dados consistente, sendo hoje o maior em animais zebuínos. A ANCP foi a primeira a incluir as características de carcaça nas avaliações genéticas dos programas de melhoramento genético das raças Nelore, Guzerá, Brahman e Tabapuã no Brasil e a AVAL a pioneira no fornecimento de dados de ultrassonografia para um programa, nesse caso a ANCP. “Essa aliança é de suma importância para o mercado, porque a ANCP oferece informações de DEP’s (DEP AOL, DEP ACAB) ao criador que quando utilizadas de forma correta é capaz de auxiliá-lo na tomada de decisão, fazendo com que promova mudanças rápidas no rebanho a favor de uma maior produtividade”, conta o sócio.

Pesquisas

Com frequência, a Aval também incentiva e realiza pesquisas para o fortalecimento da cadeia da carne. Entre as experiências que fizeram está o projeto da Guaporé Pecuária, que aconteceu em animais da raça Nelore, intitulado de Projeto OB-Eficiência. A iniciativa, que começou em 2007, utilizou a técnica CAR, que visa identificar animais, bem como as famílias, com potencial para produzir carne da forma mais eficiente possível e com qualidade superior. Para isso, foram instaladas 75 baias individuais para abrigar tourinhos criados e recriados a pasto e suplementados com sal mineral proteinado. Na época, os resultados mostraram que quanto maior o ganho de peso mais seria o consumo de alimentos.

Atualmente, a Aval coordena o projeto de ITTR-CAR na Fazenda Perfeita União, em Pirajuí/SP. O objetivo é mensurar a digestibilidade dos animais através de marcadores orgânicos e compreender quais os mecanismos que levam um animal a ser mais eficiente que outro, consumindo menos alimento, sem perder o desempenho. Até o momento, os resultados indicaram variabilidade fenotípica entre os indivíduos. Houve animais que consumiram até 15% menos de alimento e tiveram desempenho positivo e qualidade de carcaça.

Fonte: Pontual Comunicação

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