William Koury Filho é consultor na ANCP (Associação Nacional dos Criadores e Pesquisadores) desde 2003, atendendo fazendas nos Estados de Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Bahia e São Paulo.

Zootecnista, formado pela Universidade de Marília (UNIMAR), William é Mestre em Produção e Qualidade pela Universidade de São Paulo (USP) de Pirassununga, e Doutor em Produção Animal pela Universidade do Estado de São Paulo (UNESP) de Jaboticabal.

Além de consultor e pesquisador da ANCP, é diretor da BrazilcomZ Zootecnia Tropical; especialista em julgamento de zebuínos pela FAZU (Faculdades Associadas de Uberaba), desde 2001, e jurado efetivo das Associações de raças ABCZ, ABCGIL, ABCSG, ABCC e ABA.

Ministrou aulas, treinamentos, cursos e palestras em instituições de ensino superior, órgãos de pesquisa e fazendas no Brasil e exterior, além de escrever inúmeros resumos, trabalhos científicos e artigos de divulgação.

Através de sua empresa, é responsável pela parceria tecnológica que desenvolveu o ANCP-SAM, processo de qualidade para coleta de escores visuais para gerar DEPs morfológicas e marcadores moleculares para os programas da ANCP.

Atua, ainda, com definição de objetivos de seleção, acasalamentos dirigidos, definição de critérios e processos de seleção, fazendo uso das ferramentas genéticas da ANCP.

O consultor faz uso das avaliações genéticas e genômicas para seleção e acasalamento dirigido. “Utilizo todas as ferramentas disponíveis na ANCP como tendências genéticas e distribuição de touros por safra/ano, importante para avaliarmos o desempenho e desenvolvimento dos rebanhos em que somos consultores”, explica.

Ele também destaca que, apesar de passar por um cenário político lamentável, a pecuária de corte no Brasil é um segmento que apresenta resultados atuais e perspectivas favoráveis. “Nesse cenário onde o produtor precisa se profissionalizar, a gestão é a palavra de ordem em qualquer negócio. Para se fazer uma boa gestão, é necessário medir os resultados”, avalia.

Para William, um dos indicadores importantes a serem mensurados é a genética. “Uma gestão genética mais precisa depende de ferramentas e interpretações de resultados. E a ANCP tem ótimas ferramentas e uma competente equipe de consultores”, comenta.

O consultor ainda destaca um fato importante que marca o ano de 2016: o lançamento do índice MGTe. “Parabenizo a ANCP pela ousadia em lançar este índice, fortemente embasado por estudos técnicos e científicos”, conclui.