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HoRa Agronegócio: rebanho de volume e qualidade destacáveis


Associada à ANCP (Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores) há mais de dez anos, a HoRa Agronegócio iniciou o trabalho na Pecuária na década de 50 e é hoje a empresa com o maior rebanho avaliado dentro da Associação. Prestes a realizar o 4º Leilão da HoRa, no dia 7 de abril na ExpoLondrina, a HoRa tem conquistado importante espaço no mercado apresentando animais diferenciados e compromisso com a qualidade.  

Com propriedades dedicadas à pecuária nos estados do Paraná e Mato Grosso do Sul, a HoRa utiliza tecnologias de ponta para otimizar o progresso genético do seu plantel, assim como para potencializar a produção de milho, soja e trigo, que também integra os negócios da empresa. A HoRa conta áreas totalmente produtivas, nas quais são aplicados métodos destacáveis para o aprimoramento e qualidade da produção, bem-estar animal e social, e proteção ambiental.

Desde a década de 90, as propriedades são administradas por Jacyrinha Höfig Ramos e por seu filho José Roberto Höfig Ramos. Em 2000, José Roberto criou a Höfig Ramos Agricultura e Pecuária, detentora da marca HoRa Agronegócio. 

“O foco da HoRa é produzir carne de qualidade no menor espaço de tempo; para isso, ela investe em tecnologias de ponta, o que resulta em animais de alta fertilidade, rusticidade e altamente produtivos”, destaca Fábio Mauro Segabinazzi Jr., veterinário responsável pela HoRa Agronegócio.

No Paraná a HoRa integra o Programa de Melhoramento Genético da ANCP, o Nelore Brasil, desde 2001, possuindo as três certificações Global G (G1 – Qualidade da Informação; G2 – Melhoramento Genético e G3 – Sustentabilidade Genética), desde 2012.

Nesse projeto, agricultura e pecuária estão em harmonia. Há o cultivo de soja, milho, trigo (e aveia, na integração lavoura-pecuária) e utilização de biotecnologias de reprodução – Transferência de Embriões (TE), Fertilização in Vitro (FIV) e Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF). E ainda conta com agricultura de precisão e manejo de pastagens, que contribuem para a alta qualidade na produção de touros, matrizes e também grãos.

“A HoRa ingressou no Programa de Melhoramento Genético da ANCP para traduzir seus animais em números e assim estabelecer prioridades em relação ao melhoramento genético. Na maneira de pensar de José Roberto, melhoramento genético se traduz em melhoria na produção e no resultado no bolso do pecuarista. No Paraná, naquela época (2001) já havia uma concorrência muito grande com as culturas, principalmente, cana e soja, e precisávamos agregar valor aos nossos animais, para aumentar a rentabilidade por hectare”, lembra Segabinazzi Jr. “O avanço genético em nossos animais é muito visível a partir do momento que começamos a identificar os melhores touros e utilizá-los em nosso rebanho”, destaca. 

Buscando – e conquistando, efetivamente – o aprimoramento de características econômicas importantes, como precocidade sexual e de abate, ganho de peso e habilidade materna, a HoRA aposta, atualmente, em avaliações que comprovem a produtividade e rentabilidade.

“Características como acabamento de gordura e área de olho de lombo, que são medidas pela Ultrassonografia de Carcaça, estão sendo trabalhadas com muito critério, porque são características que vão dar melhor resultado financeiro para os pecuaristas no momento do abate de seus animais”, explica.

Além disso, na busca por touros equilibrados em todas as características e progresso genético do rebanho, a HoRa utiliza o PAG – Sistema de Acasalamento Otimizado da ANCP. “Com essas ações, conseguimos provocar a evolução dos nossos animais dentro daquilo que a pecuária de produção pede atualmente… animais com um bom fenótipo, carcaça equilibrada e animais de tamanho mediano, mais próximo ao chão, como costumamos dizer”, diz o veterinário.

Após todo sucesso alcançado com as tecnologias aplicadas no criatório do Paraná, a HoRa decidiu ampliar seu projeto para as fazendas do MS. “No Mato Grosso do Sul, além de um rebanho de cinco mil matrizes registradas, temos 10 mil matrizes cara limpa, e todo o nosso rebanho está inserido no Programa de Melhoramento Genético da ANCP”, destaca Segabinazzi Jr.

Para coordenar todo esse volume de animais e gerenciar os dados do rebanho, a HoRa implantou um sistema de gerenciamento com brincos eletrônicos e balanças que possuem sistema de bluetooth. “No momento que o animal entra no tronco é feita a leitura de seu brinco e do peso automaticamente. Ao fim do dia, as informações registradas no computador de mão (workabout) são descarregadas no computador central do escritório”, explica o veterinário.

Com este rebanho, a HoRa também integra o Programa Novilho Precoce, vinculado a Secretaria de Estado da Produção e Turismo do Mato Grosso do Sul, que estimula a criação e o desenvolvimento de animais que possam ser abatidos precocemente. “Todos os nossos abates sempre têm bonificação dos animais que atingiram os quesitos necessários como idade, peso e gordura. A bonificação que é feita em R$/@ é muito variada, mas sempre bonificamos o máximo de animais possíveis”, destaca. 

A HoRa também participa do Circuito Boi Verde – nos três anos que esteve no evento, conquistou um Campeonato e dois Vice-Campeonatos Nacionais (em 2010, 2012, 2013). Trata-se de uma competição que visa orientar os pecuaristas quanto aos parâmetros de maior liquidez comercial vigentes no país. Durante a disputa, o pecuarista entra em contato direto com as práticas de produção e industrialização de carne de qualidade. O campeonato permite também o mapeamento do desempenho frigorífico dos animais da raça Nelore no Brasil e países vizinhos.

Mesmo contando com todas essas tecnologias de avaliação e reconhecimento, a HoRa ainda investe em uma das tendências do mercado atual: a aplicação de marcadores de DNA bovinos. Desde a safra de 2010, todos os animais do plantel contam com Clarifide Nelore. “O principal motivo de realizar esse teste é tentar identificar um indivíduo com potencial genético diferenciado ainda quando jovem para usarmos esse seu potencial muito mais cedo”, ressalta Segabinazzi Jr.

A HoRa busca reafirmar em todas as suas ações e investimentos o seu compromisso com o mercado. “Acredito que um dos principais objetivos do trabalho da HoRa, tanto no Paraná como no Mato Grosso do Sul, é contribuir com a pecuária nacional, fornecendo ao mercado touros melhoradores, que possam transmitir aos seus descendentes as características necessárias para que o produtor possa, no abate, receber mais por produzir uma carne de melhor qualidade, mais padronizada”, frisa.

Eventos de Destaque

Além de participar dos mais importantes acontecimentos do setor do agronegócio, a HoRa também promove eventos para apresentar os resultados do emprego de tecnologias inovadoras e disponibilizar animais do seu rebanho. Em abril, no dia 7, realiza o 4º Leilão da HoRa, durante a ExpoLondrina.

O evento tem início às 20h, no recinto José Garcia Molina/PR, e será transmitido pelo Canal do Boi. No remate serão ofertadas 500 novilhas Nelore LA Prenhes e 500 animais comerciais. O pregão será realizado pela Programa Leilões.

Outro evento importante no calendário da HoRa é o Leilão Nelore da HoRa, que será realizado durante a 17ª EXPOCOP – Exposição Agropecuária Industrial e Comercial da região de Cornélio Procópio – cidade onde está o escritório da Agropecuária. Esse pregão será no dia 6 de setembro, com a oferta de 150 touros avaliados, apartados dentro do que é chamado de “Padrão HoRa de qualidade”.

Fonte: Pontual Comunicação

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